quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

"Eu não tenho medo da morte porque está nas mãos de Deus."

Benazir Bhutto


BenazirBhutto - 21.06.1953/27.12.2007
Confesso que desde pequena esta senhora me causava uma certa admiração.
Na actualidade e, apesar das fortes críticas à sua governação enquanto primeira-ministra do Paquistão e, por outro lado, o facto de ser descridibilizada por pertencer a uma família abastada e envolvida nos meandros da política, creio que não lhe retira o valor que a própria História se vai encarregar de lhe conferir.
Apesar de tudo, Benazhir Bhutto à sua maneira lutou pela democracia, fez ouvir as vozes das mulheres em ambientes culturalmente indispostos a lhes darem voz e teve coragem.
Por isso, em lugar de permanecer no Dubai ou em outro qualquer recanto confortável regressou ao Paquistão para tentar salvar um país dos escombros e da ignorância.
Pagou com a vida, mas é como todas as coisas, ninguém sabe quando parte e o caminho é sempre para a frente nunca para trás.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007




Eu não sou a pessoa mais indicada para falar do Natal, mas...




Gostaria de relembrar que enquanto parte da Humanidade se preocupa com compras, prendas e outras coisas mais, uma outra parte teve que fugir da sua terra, como são exemplo estas fotos do Darfur, outra tanta não terá nada com que se alimentar, querseja no natal ouem qualquer outra parte do ano e ainda outra não terá tempo de pensar nisto tudo, porque entretanto já morreu vítima da indiferença e cinismo dos mais variados Governos do Mundo dito civilizado e ocidental!




quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

As Mil e Uma Noites




كتاب ألف ليلة وليلة

Kitāb 'Alf Layla wa-Layla
As Mil e Uma Noites (Alf Lailah Oua Lailah) é uma obra clássica da literatura árabe, consitindo numa coleção de contos orientais compilados provavelmente entre os séculos XIII e XVI. São estruturados como histórias em cadeia, em que cada conto termina com uma deixa que o liga ao seguinte. Essa estruturação força o ouvinte curioso a retornar para continuar a história, interrompida com suspense no ar. O uso do número 1001 sugere que podem aparecer mais histórias, ligadas por um fio condutor infinito. Usar 1000 talvez desse a idéia de fechamento, inteiro, que não caracteriza a proposta da obra.
Foi o orientalista francês Antoine Galland o responsável por tornar o livro conhecido no ocidente (1704). Não existe texto fixo para a obra, variando seu conteúdo de manuscrito a manuscrito. Os árabes foram reunindo e adaptando esses contos maravilhosos de várias tradições. Assim, os contos mais antigos são provavelmente do Egito do século XII. A eles foram sendo agregados contos hindus, persas, siríacos e judaicos.
As versões mais populares hoje em dia são as que se baseiam em traduções de Sir Richard Burton (1850) e Andrew Lang (1898), geralmente adaptadas para eliminar as várias cenas de sexo do original.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Há leituras que se devem partilhar...
Haja feno... PARA REFLECTIR...
No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta: Quantos rins nós temos? Quatro! Responde o aluno.
Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que têm prazer em gozar sobre os erros dos alunos. Traga um molho de feno, pois temos um asno na sala - ordena o professor ao seu auxiliar. E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: O senhor perguntou-me quantos rins 'nós temos'.
'Nós ' temos quatro: dois meus e dois seus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o feno. A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento! Às vezes as pessoas, por terem um pouco mais de conhecimento, ou acreditarem que o tem, acham-se no direito de subestimar os outros... E haja feno!...

domingo, 2 de dezembro de 2007


Na Terra onde
existires farás como vires
Aldeia de Assufid,
no Sul de Marrocos
A Terra do Tio Mohammed Baszgra